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12/07/2019 s 08:50 4r4t2r

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"Sem isso, invivel aumentar o preo dos produtos ao consumidor final, pois se tiver aumento de preo, vamos vender menos, e vendendo menos, aumenta o desemprego, porque os empresrios tero que demitir, analisa Morbeck. 2t181j

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'Carne pode ter aumento, caso projeto do governo seja aprovado',avisa supermercadista

Foto: Reproduo internet

Representantes do varejo supermercadista reuniram-se nesta quinta-feira (11.07), na sede da Associao de Supermercados de Mato Grosso (Asmat), em Cuiab, para debater o Projeto de Lei Complementar (PLC) n 53/2019, que aumenta a carga tributria do setor, encaminhado Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), pelo Governo do Estado.

De acordo com o presidente da Asmat, Alessandro Morbeck, a reunio teve o intuito de apresentar aos associados a proposta do governo e estudar meios que apontem que ela no beneficia o segmento e sim penaliza com aumento de tributos.

“Desde o incio ns falamos que aumento de imposto no pode ocorrer, ento essa reunio exatamente para verificar qual seria a outorga, um nmero para o nosso comrcio, para que no ocorra aumento ou, caso acontea, que chegue o mnimo ao consumidor final”, esclarece Morbeck. O setor est sendo representado nas negociaes pela Comisso do Comrcio, composta por 13 entidades.

Durante a reunio, o presidente apontou tambm a insegurana financeira que pode crescer caso o PLC seja aprovado sem as alteraes sugeridas pela comisso, na noite desta quarta-feira (10), ao secretrio adjunto Fbio Pimenta e tcnicos da Sefaz. “Hoje no h aumento de salrio para ningum. Sem isso, invivel aumentar o preo dos produtos ao consumidor final, pois se tiver aumento de preo, vamos vender menos, e vendendo menos, aumenta o desemprego, porque os empresrios tero que demitir”, analisa Morbeck.

Para o assessor jurdico da Asmat, Hudson Schmitt, o PLC impacta negativamente em todos os setores econmicos e culmina diretamente no consumidor. “ o chamado imposto indireto, ou seja, chega ao consumidor, no vai ser absorvido pelo empresariado”, esclarece o advogado. “Estamos subsidiando a Comisso do Comrcio com nmeros para que seja negociado o varejo em geral, com crdito outorgado para minimizar o aumento de carga tributria”, resumiu.

O presidente do Sindicato do Comrcio Varejista de Gneros Alimentcios do Estado de Mato Grosso (Sincovaga), Kassio Catena, afirma que o PLC penaliza o setor, que ter, inclusive, que refazer seu sistema de arrecadao.

“O governo disse que precisa aumentar a arrecadao, mas ns no podemos pagar essa conta. Empresrio no paga imposto, empresrio rea imposto, e vamos mostrar ao consumidor o quanto ele vai pagar”, explicou Catena, tambm presente na reunio.

O setor aguarda que a contraproposta elaborada pela comisso e entregue aos deputados na tera-feira (10), altere o PLC 53/2019 e diminua os impactos do novo regime de tributao do Estado.
Direto da assessoria
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