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17/01/2025 s 13:51 4x576z

PENSAMENTOS DIFERENTES 352u3v

Perri discorda de Abilio quanto a suspenso de distribuio de marmitas a moradores de rua: 'no por essa via' 2k6q43

Outro ponto que Perri discorda quanto ao incentivo pblico para que pessoas de outras regies, que esto vivendo nas ruas voltem, para a cidade de origem 5uc1j

Da Redao - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

Perri discorda de Abilio quanto a suspens

Foto: Paulo Henrique Fanaia / Leiagora

O desembargador Orlando Perri no concorda com o prefeito Abilio Brunini (PL) quanto as aes que o gestor municipal pretende implementar no municpio com relao aos moradores de rua e usurio de drogas. O integrante do Judicirio de Mato Grosso no v com bons olhos a ao de cortar a distribuio de alimento para esse pblico.

Para ele, esse no o caminho para retirar essas pessoas da situao de rua. “Lamentavelmente eu discordo do prefeito. No por essa via, no cortando a alimentao desse povo que ns vamos tir-los desse territrio da rua, absolutamente”, rebateu o desembargador.

Abilio pretende suspender o fornecimento de marmitas as pessoas em situao de vulnerabilidade, e ir se reunir com ongs e associaes que realizam esse tipo de trabalho social para que elas faam o mesmo.

Para ele, ao fornecer alimento a essas pessoas, fomenta-se a permanncia nas ruas. Perri, contudo, no compactua da mesma opinio e acredita, inclusive, que isso pode ter efeito reverso.

“Ns no vamos conseguir xito em tirar essas pessoas daqui oprimindo a necessidades dessas pessoas”, completou o desembargador.

Outro ponto que Perri discorda quanto ao incentivo pblico para que pessoas de outras regies, que esto vivendo nas ruas voltem, para a cidade de origem. “Essa situao me parece que no a mais adequada”, disse.

“Ns temos que buscar uma soluo e conhecer as causas desse problema. Precisamos saber o que os levou a situao das drogas e a situao de rua para podermos atacar as causas dos problemas. Precisamos fazer um projeto bastante amplo”, completou, descartado a possibilidade de vir a recomendar medidas compulsrias.

“Medidas compulsrias no possvel e no far bem, at porque esse topo de populao so territorialistas. A motivao para tir-los da situao tem que ser outra e no compulsoriamente”, finalizou.
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