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13/05/2023 s 09:04 31176e

Interventora nega acusaes de empresrio e afirma que contrato rescindido pela prefeitura foi renovado na interveno 2b4e23

Carmona explica ainda que MedTrauma e a Sntese tinham o mesmo valor de contrato e que as atuaes delas se complementavam q1h6w

Luza Vieira

Interventora nega acusa

Foto: Emily Cassim / Leiagora

A interventora Danielle Carmona negou as acusaes feitas pelo empresrio Frederico Aurlio Bispo na tribuna da Cmara Municipal de Cuiab na ltima quinta-feira (11). Em entrevista ao Agora na Conti, a gestora afirmou que recebeu as denncias com estranheza, visto que o contrato com a empresa Sntese, do empresrio denunciante, havia sido renovado e que a MedTrauma, tambm citada por ele, recebia o mesmo valor da Sntese em servios prestados.

“Ns recebemos com estranheza, por qu? Porque o contrato dessa empresa que fez a denncia, a empresa Sntese, um contrato que foi renovado, ele no deixou de existir. Houve sim, um dia antes da interveno tomar posse e assumir no dia 14 de maro, a gesto do prefeito Emanuel Pinheiro encaminhou um ofcio para a empresa, informando sobre a suspenso do fornecimento das prteses. Quando ns assumimos, que tivemos conhecimento, o contrato, ele tinha vigncia at este ms de maio, ns renovamos este contrato”, argumenta.

Acontece que o proprietrio da empresa Sntese acusou servidoras da Secretaria de Estado de Sade (SES) de integrarem um cartel que beneficiava diretamente a empresa MedTrauma, alm de fornecer equipamentos ortopdicos para a SES. A empresa de Frederico prestava servios Secretaria Municipal de Sade de Cuiab e, com a chegada do gabinete de interveno, esse contrato teria sido rescindido.

Porm Carmona destacou que a resciso partiu ainda da gesto Emanuel e que, quando a interveno assumiu, o contrato foi renovado. Por isso, ela recebeu com surpresa a suposta denncia do empresrio.

Ao que cabe s supostas regalias que a empresa concorrente, MedTrauma,recebia na prestao de servios, a interventora explica que ambas as empresas tinham o mesmo valor de contrato e que elas se complementavam.

“A empresa MedTrauma, que esse empresrio tambm cita, uma empresa que tem o contrato vigente com a Empresa Cuiabana e esse contrato foi assinado inclusive no dia oito de maro, na antiga gesto, e as OPMs, que so as prteses ofertadas, para os dois so em valores iguais. Ento, nenhum tem valor maior que o outro e elas se complementam, aquilo que uma empresa fornece, a outra no fornece e se complementa. No caso nosso, no gabinete de interveno, no h nada de ilegal, no h nada de errado e no h suspenso de contrato”, defendeu a gestora.

Tanto a Secretaria de Estado de Sade, como as servidoras acusadas e a prpria MedTrauma se pronunciaram frente denncia.
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