O vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos) ite que o fato de ele ter matado o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, 41 anos, prejudicou sua campanha eleitoral rumo Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) na eleio deste ano. O servidor pblico foi morto a tiros, nas e pelas costas, em 1 de julho deste ano.
Para ele, o Ministrio Pblico induziu a populao ao erro, quando disse que ele usou da morte do servidor pblico para se promover politicamente.
“Totalmente, demonstra o absurdo que o Ministrio Pblico e outras pessoas colocaram de que o ato foi para me promover. Chega a ser insanidade achar que algum aria por isso propositalmente. No tenho dvidas que isso atrapalhou a nossa candidatura”, avaliou.
Mesmo no conquistando a vaga no Parlamento estadual, ele afirma que ficou satisfeito com o resultado das eleies. Paccola foi votado por 8.839 pessoas no domingo (2).
“Fizemos nossa parte, fizemos o nosso melhor. Eu fiquei satisfeito, foram quase 9 mil votos diante de uma situao contrria, onde todos desacreditavam que a gente alcanasse s quatro mil votos. Me sinto satisfeito”, disse, acrescentando ainda que cumpriu a misso partidria de ajudar o Republicanos a conquistar duas cadeiras no Legislativo mato-grossense.
“Eu cumpri com um compromisso partidrio, pois sabia que essa votao seria importante. Foi ela [a votao], inclusive, que ajudou a garantir a conquista da segunda vaga pelo Republicanos. Ento, cumpri com meu dever de grupo, mesmo sabendo que seria uma eleio pesadssima devido s circunstncias, ando por um processo de cassao, um processo judicial”, reconheceu.