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03/09/2022 s 15:33 781c

Militares, PF e CGU atestam segurana das urnas e lacram sistema 1k545a

A partir de agora, nenhuma alterao nos programas permitida, a no ser que todas as entidades fiscalizadoras das eleies se renam para reabri-lo 1p5c18

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Militares, PF e CGU atestam seguran

Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE

Aps um ano de embates e questionamentos de militares sobre o processo de votao eletrnica, o Ministrio da Defesa e a Polcia Federal validaram os sistemas que fazem funcionar as urnas que sero usadas nas eleies deste ano. Representantes das Foras Armadas e da PF participaram ontem de solenidade realizada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a lacrao do sistema eletrnico.

A partir de agora, nenhuma alterao nos programas permitida, a no ser que todas as entidades fiscalizadoras das eleies se renam para reabri-lo. O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que o encontro na sede do TSE mostrou "a segurana, a transparncia, a seriedade e a confiana" da Justia Eleitoral nas eleies de 2022.

"O TSE jogou luz sobre esse procedimento. Uma etapa burocrtica das eleies nunca teve audincia to completa como essa. Isso legitima cada vez mais a Justia Eleitoral. Isso demonstra que a Justia Eleitoral atua de forma pblica, transparente e que confia nos seus sistemas", afirmou Moraes. "No h nada secreto no sistema eleitoral, a nica coisa secreta o voto", completou.

Alm das Foras Armadas e da PF, participaram do evento representantes da Controladoria-Geral da Unio (CGU), do Ministrio Pblico Eleitoral, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Carter Center e da Unio Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore). O nico partido a participar do procedimento foi o PTB, que na quinta-feira ada sofreu derrota no TSE ao ter o registro do seu candidato Presidncia, o ex-deputado Roberto Jefferson, rejeitado.

AVAL

As Foras Armadas escalaram o coronel Marcelo Nogueira de Souza para digitalmente os sistemas das urnas. Nogueira, que oficial da ativa, foi o responsvel por uma apresentao em julho deste ano, em audincia no Senado com a presena de militares, na qual foi difundida a tese de que um "cdigo malicioso oculto" - tambm chamado de malware - poderia ser inserido nas urnas para fraudar o sistema eletrnico.

Pelo Ministrio Pblico Eleitoral, o vice-procurador Paulo Gonet ressaltou a importncia da cerimnia. "O eleitor tem mais essa garantia de que seu voto ser contabilizado e a sua vontade prevalecer", afirmou.

Estado Contedo com jornalO Estado de S. Paulo
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