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09/05/2025 s 17:37 f3w4x

CASO RENATO NERY 2v4347

Casal acusado de mandar matar advogado fica em silncio em depoimento e advogados alegam 'equvoco' em priso 344zh

Ainda conforme os advogados, os clientes negam qualquer envolvimento com o crime e colaboraram com as investigaes desde o incio 5l4050

Da Redao - Alline Marques / Reportagem local - Gabriella Arantes

Casal acusado de mandar matar advogado fica em sil

Foto: Reproduo

Os advogados Felipe Maia e Geraldo Bahia Filho, responsveis pela defesa dos empresrios Cesar Jorge Sechi e Julinere Goulart Basto, acusados de serem os mandantes do assassinato do ex-presidente da OAB-MT, Renato Nery, afirmaram nesta sexta-feira (9) que a priso do casal um equvoco e que eles ainda esto analisando os autos do processo para definir os prximos os.

Os empresrios foram presos em um condomnio de luxo em Primavera do Leste e encaminhados sede da Delegacia de Homicdios e Proteo Pessoa (DHPP), em Cuiab. Segundo a defesa, os dois optaram por permanecer em silncio durante o interrogatrio.

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“Ficaram em silncio. Temos interesse em esclarecer os fatos, mas precisamos entender o que h ou no nos autos. Seria irresponsabilidade da nossa parte emitir qualquer declarao conclusiva sem conhecer o contedo integral do processo”, pontuou a defesa.

Ainda conforme os advogados, os clientes negam qualquer envolvimento com o crime e colaboraram com as investigaes desde o incio. “Antes mesmo da priso, eles se colocaram disposio. O Csar compareceu espontaneamente, colocou a tornozeleira como j havia sido antecipado, entregou celular e senha, manteve o endereo atualizado. A Julinere tambm veio no comeo do ano e sempre se manteve tranquila quanto ao esclarecimento dos fatos”, relatou a defesa.

Os advogados ainda classificaram como “um equvoco” a deciso que determinou a priso temporria do casal. “Estamos falando de dois empresrios conhecidos, com endereo fixo, que colaboraram em todas as etapas. No vemos elementos concretos que justifiquem uma priso neste momento”, disse.

A Polcia Civil aponta o casal como os mandantes do assassinato do advogado, crime supostamente motivado por disputa de terras. O inqurito indica que os empresrios pagaram R$ 150 mil em espcie, de forma fracionada, a um intermedirio, que por sua vez contratou o executor.

At agora, j foram indiciados pelo homicdio triplamente qualificado o policial militar Heron Teixeira Pena Vieira, que confessou o crime, e o caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva, apontado como o executor.

As investigaes seguem sob responsabilidade do delegado Bruno Abreu, e o inqurito est em fase de concluso. A defesa aguarda o integral aos autos para apresentar manifestao formal ao Judicirio.
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