“Ns estamos cumprindo a lei, acho que natural que eles reclamem, mas natural tambm que o governo estabelea regras e ns estamos cumprindo a lei”, declarou o governador em coletiva de imprensa realizada na tarde desta tera-feira (4).
A Operao Tolerncia Zero foi implementada ainda no ano ado a fim de estabelecer novas regras que dificultem a entrada de aparelhos eletrnicos nos presdios de Mato Grosso, aps uma srie de apreenses de celulares em celas.
Conforme o governador, as medidas visam frear as aes de lderes de organizaes criminosas que mesmo detidos, mas via celular, conseguem ordenar mortes, assaltos e uma srie de atos ilcitos de dentro da priso.
“Ns temos que proteger o cidado de bem aqui fora, e no segredo para ningum que, muitas vezes, ordens para que crimes fossem cometidos aqui fora, partissem l de dentro”. Na sequncia, ele chega a parabenizar o gestor da recm-criada pasta de Secretaria de Estado de Justia, sob o comando do delegado Vitor Hugo Bruzulato:
“O secretrio e delegado Vitor est de parabns porque est conduzindo muito bem no incio do seu trabalho como secretrio de Estado”.
Visita ntima para lder do CV
Mauro tambm opinou sobre a deciso do Tribunal de Justia de Mato Grosso (TJMT) que concedeu ao lder do Comando Vermelho (CV), Sandro Rabelo, o direito de receber visita ntima da esposa, Thaisa Souza de Almeida. Como chefe do Executivo estadual, ele defende a prerrogativa do Judicirio, mas com o ‘olhar’ de cidado no aprova, por avaliar que pessoas privadas de liberdade devem seguir duras penas para servir de exemplo.
“Eu tenho que respeitar o poder Judicirio, as leis brasileiras. Agora, respeitar e cumprir na condio de Executivo, ns vamos sempre respeitar e cumprir”.
Na sequncia ele expe sua opinio pessoal: “as pessoas que esto l esto cumprindo pena, que cometeram crime e elas tm que ter um tratamento diferenciado para que aquilo l seja um cumprimento de uma pena, porque causou dano e prejuzo aqui fora. A sociedade tem que penalizar essa pessoa como forma de ter exemplo”, finalizou.
Conhecido como ‘Sandro Louco’, o detendo da PCE acumula 193 anos de condenao por crimes de homicdio e latrocnio.
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