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05/02/2025 s 09:11 4b1le

TOLERNCIA ZERO 284t2n

Em meio s reclamaes da OAB, governador destaca que est apenas cumprindo a lei 5j222j

Conforme o governador, as medidas visam frear as aes de lderes de organizaes criminosas s255i

Da Redao - Luza Vieira / Da Reportagem Local - Gabriella Arantes

Em meio

Foto: Gabriella Arantes / Leiagora

"Estamos cumprindo a lei". Essa a resposta do governador Mauro Mendes (Unio) a reclamaes da Ordem dos Advogados Brasileiros, seccional Mato Grosso (OAB-MT), quanto a dificuldade de juristas em manter contato com clientes detidos na Penitenciria Central do Estado (PCE), devido implementao de medidas de segurana mais rgidas por meio da Operao Tolerncia Zero criada pelo Executivo.

“Ns estamos cumprindo a lei, acho que natural que eles reclamem, mas natural tambm que o governo estabelea regras e ns estamos cumprindo a lei”, declarou o governador em coletiva de imprensa realizada na tarde desta tera-feira (4).

A Operao Tolerncia Zero foi implementada ainda no ano ado a fim de estabelecer novas regras que dificultem a entrada de aparelhos eletrnicos nos presdios de Mato Grosso, aps uma srie de apreenses de celulares em celas.

Conforme o governador, as medidas visam frear as aes de lderes de organizaes criminosas que mesmo detidos, mas via celular, conseguem ordenar mortes, assaltos e uma srie de atos ilcitos de dentro da priso.

“Ns temos que proteger o cidado de bem aqui fora, e no segredo para ningum que, muitas vezes, ordens para que crimes fossem cometidos aqui fora, partissem l de dentro”. Na sequncia, ele chega a parabenizar o gestor da recm-criada pasta de Secretaria de Estado de Justia, sob o comando do delegado Vitor Hugo Bruzulato:

“O secretrio e delegado Vitor est de parabns porque est conduzindo muito bem no incio do seu trabalho como secretrio de Estado”.

Visita ntima para lder do CV

Mauro tambm opinou sobre a deciso do Tribunal de Justia de Mato Grosso (TJMT) que concedeu ao lder do Comando Vermelho (CV), Sandro Rabelo, o direito de receber visita ntima da esposa, Thaisa Souza de Almeida. Como chefe do Executivo estadual, ele defende a prerrogativa do Judicirio, mas com o ‘olhar’ de cidado no aprova, por avaliar que pessoas privadas de liberdade devem seguir duras penas para servir de exemplo.

“Eu tenho que respeitar o poder Judicirio, as leis brasileiras. Agora, respeitar e cumprir na condio de Executivo, ns vamos sempre respeitar e cumprir”.

Na sequncia ele expe sua opinio pessoal: “as pessoas que esto l esto cumprindo pena, que cometeram crime e elas tm que ter um tratamento diferenciado para que aquilo l seja um cumprimento de uma pena, porque causou dano e prejuzo aqui fora. A sociedade tem que penalizar essa pessoa como forma de ter exemplo”, finalizou.

Conhecido como ‘Sandro Louco’, o detendo da PCE acumula 193 anos de condenao por crimes de homicdio e latrocnio.
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