Secretrio de Sade diz que dvida que ficar para gesto de Abilio no chega a R$ 500 milhes 6w4v6v
Deiver Teixeira, que esteve na Cmara se explicando, nesta tera, usou argumento do prefeito Emanuel Pinheiro: volume de pacientes do interior atendidos em Cuiab 4i2654
Natacha Wogel - Da Redao/ Paulo Henrique Fanaia - Do Local
Sem declinar de maneira mais precisa sobre o tamanho da dvida que a atual gesto da Sade de Cuiab deixar para o prximo , o secretrio da pasta, Deiver Teixeira, disse que o valor no chega a R$ 500 milhes. Ele prestou a informao em entrevista na manh desta tera-feira (29), quando compareceu Cmara de Vereadores para falar das contas do setor no municpio.
Teixeira lanou mo do argumento repetido inmeras vezes pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) para justificar falta de pagamentos, atrasos de rees e algumas interrupes de servios em funo do quadro financeiro: o acmulo de pacientes do interior atendidos pelas unidades hospitalares pblicas de Cuiab.
Conforme o gestor, todo ms h um ree na ordem de R$ 23 milhes Empresa Cuiabana de Sade, que gerencia o Hospital Municipal de Cuiab (HMC) e o Hospital So Benedito, ambos municipais. O montante para no haver dficit de pagamento, segundo ele, deveria ser de R$ 27 milhes s unidades. Defendeu que o governo do Estado deveria ‘entrar’ com esse valor restante, em razo dos pacientes recebidos do interior.
“Desse total, a prefeitura entra com R$ 10 milhes e pouco, outros vm da fonte direto para a Secretaria de Sade do governo federal e do Estado que, pelo acordo, era pra vir R$ 5 milhes, mas vm R$ 2 milhes. Eu mesmo j disse ao secretrio de Sade do Estado: se no pr dinheiro, no importa quem vem ano que vem, no aguenta”, bradou o secretrio.
Em suas contas, 60% dos pacientes que so atendidos pelo HMC so oriundos do interior.
Quanto prestao de contas que ser deixada para a prxima gesto, Teixeira disse que os documentos sero levantados durante a transio, mas j informou que um dficit ficar. “Ns temos esse dficit – de cerca de R$ 4 milhes – somente entre os hospitais todo ms. Ele vai se avolumando e a acaba tendo alguns prejuzos”, reforou.
Na conversa com os vereadores na Cmara, foi levantada por Dilemrio Alencar (Unio) a inteno de instaurar no parlamento a I da Sade. possibilidade, o gestor reagiu com aparente tranquilidade.
“Ns somos entes pblicos, somos pessoas pblicas, no tem problema. Eu nunca me furtei a oferecer nenhum documento. Pelo contrrio, eu sempre ofereci os documentos. Aqui, por exemplo, para esta Cmara, j mandei tantos documentos, no s pra c, mas para outros rgos de controle”, falou.
O gestor ainda disse que estar disposio da Cmara para tornar a prestar qualquer informao, caso a I seja instaurada.
“A Sade um livro aberto, quem quiser entrar ali dentro e ver, lgico, as autoridades, fico muito vontade. Se a inteno desta Cmara abrir uma I, a a inteno deles. Cabe a eles tomarem essa deciso. Ns estamos disposio para prestar esclarecimentos com muita, mas muita tranquilidade mesmo. Fao e com o sentimento de dever cumprido”.
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