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Notcias / Patrimnio 605f6o

21/10/2021 s 11:50 2p6w32

O 'modo de fazer' viola de cocho est sendo reavaliado para revalidao de Patrimnio Cultural 6o533h

Tal saber foi reconhecido em 2005 pelo Iphan 3x3f2m

Entret

O 'modo de fazer' viola de cocho est

Mestre de Viola de Cocho, Alexandre Paes de Oliveira

Foto: Divulgao

A reavaliao do modo de fazer da Viola de Cocho de Mato Grosso para a Revalidao do ttulo de Patrimnio Cultural do Brasil est em discusso entre representantes do Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional (Iphan), da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel/MT), da Superintendncia de Cultura de Vrzea Grande e do Conselho Municipal de Cultura de Vrzea Grande, juntamente com artesos que produzem a Viola de Cocho.

O Modo de Fazer Viola de Cocho foi um dos primeiros bens culturais imateriais a serem reconhecidos pelo Iphan, por meio do decreto n 3.551/2000, que instituiu o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial.

O Registro do modo de fazer a Viola de Cocho ocorreu em 14 de janeiro de 2005 e consta do Livro dos Saberes.

A candidatura foi apresentada em 2003 pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNF), instituio responsvel pelo Inventrio Nacional de Referncias Culturais e proponente do Registro.

De acordo com o Iphan, o Modo de Fazer Viola de Cocho em Mato Grosso apresenta maior incidncia em alguns municpios que fazem parte da regio da Baixada Cuiabana, como: Diamantino, Nobres, Rosrio Oeste, Jangada, Cuiab, Vrzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Santo Antnio do Leverger, Baro de Melgao e Pocon.

Os materiais usados para a confeco da viola de cocho, esculpida em uma pea integral de madeira, incluem o fio de algodo e a tripa de animais, entre outros.

A viola de cocho um instrumento musical singular quanto forma e sonoridade, produzido exclusivamente de forma artesanal, com a utilizao de matrias-primas existentes na regio Centro-Oeste.

Ela produzida por mestres cururueiros, tanto para uso prprio como para atender demanda do mercado local, constituda por cururueiros e mestres da dana do siriri.

Com assessoria
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